domingo, 22 de abril de 2012

SE EU PUDESSE VIVER MINHA VIDA NOVAMENTE!








Realmente um ótimo livro,reflete o que pensamos ou não,algo que me ajudou muito em momentos de turbulência em minha vida,indicação de colegas do blog,muito obrigado,a fase já passou,e acredito que o crescimento intelectual cresça como deve,ajudando mutuamente,isso foi a dois anos,e agora estou muito feliz e bem.Agradeço a todos que estiveram próximos a minhas experiencias.

Ai vai um parte do livro.


"Plantei árvores, tive filhos, escrevi livros, tenho muitos amigos, e sobretudo, gosto de brincar. Que mais posso desejar? Se eu pudesse viver minha vida novamente, eu a viveria como a vivi porque estou feliz onde estou." 
E é nesse mesmo espírito que os textos são curtos porém profundos, sempre gostei dos excertos que encontrei por aí do Rubem Alves e agora tive a oportunidade de ler esse pequeno e precioso livro, que recomendo a todos vocês.
Ao fim, a gente pode escolher viver uma nova vida ou viver a nossa vida novamente....


E vocês? Viveriam sua vida novamente ou escolheriam outra vida?

sexta-feira, 20 de abril de 2012

UMA APRENDIZAGEM OU O LIVRO DOS PRAZERES - CLARICE LISPECTOR















Realmente um livro fascinante,adorei e indico,ai vai um pouco sobre ele:




O leitor deste livro tem a possibilidade de refletir sobre um dos mais instigantes temas da literatura: o autoconhecimento.  Ao acompanhar o processo de aprendizagem de Lóri e Ulisses em busca de si mesmos ele pode perceber todos os seus matizes quando realizado numa relação a dois, onde cada etapa é vivida intensamente, repleta dos sentimentos mais contraditórios. Dor, prazer, ódio, amor se misturam sem fronteiras. No caminho deste casal tudo converge para o aprendizado do andar com as próprias pernas permitindo-se muitas vezes não compreender o que lhe acontece. E é no interior desta descoberta que se sabe que se está em plena condição humana. 


A professora primária Lori e o professor de filosofia Ulisses experimentam um processo de aprendizagem onde Ulisses segue como o condutor. Durante os árduos caminhos deste aprendizado em busca do eu mais profundo, ele descobrem o amor e o prazer da realização plena.
De Ulisses ela aprendera a ter coragem de ter fé – muita coragem, fé em quê? Na própria fé, que a fé pode ser um grande susto, pode significar cair no abismo, Lóri tinha medo de cair no abismo e segurava-se numa das mãos de Ulissses enquanto a outra mão de Ulisses empurrava-a para o abismo - em breve ela teria que soltar a mão menos forte do que a que a empurrava, e cair, a vida não é de se brincar porque em pleno dia se morre. A mais premente necessidade de um ser humano era tornar-se um ser Humano.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

NÓ.



A palavra que me refiro hoje é nós,nós de sermos humanos e errarmos muitas vezes,o pensamento de uma única pessoa pode influenciar a outra?
Questões talvez já respondidas,mas vá saber até quando o ser vai deixar de pensar em si mesmo e justamente ter o pensamento unificado ou não com outra pessoa, o desejo de ir e vir,de fazer ou não suas vontades,o de agradar ou não.Certas coisas muitos tem em comum,outras pessoas já não,e nem por isso devem deixar de fazer o que gostamos por consequência disso,de estar juntos.
A questão que me refiro é a palavra "NÓS",o pensamento de muitos é propriamente dito e pensado em somente um,não em uma família,posso estar redondamente enganada,já pedindo desculpas de minha opinião.
Apenas goste de fazer suas coisas e não deixe que o outro interfira nisso,se lhe faz bem, matenha, se achas que agrega algo para ti,faça,peça licença, pois muitos não vivem no mesmo mundo um do outro,mesmo sendo casais ,amigos,parentes ou seja lá o que for...
Apenas lembre que esse NÓS que digo também faz parte de tudo isso, pois os momentos a dois ou em família são tão importantes como uma "pelada de futebol".O meu umbigo cansou de olhar para ele mesmo há algum tempo,mas e o seu?
Tudo isso ainda realmente pode virar um nós de nó,de virar uma confusão e dar muitos nós...hehehehehe..

Abraços

domingo, 15 de abril de 2012

DUVIDAS....

Dúvidas!!

Uma palavra difícil para tentar entender o que se passa com cada um de nós, isso vem quando menos esperamos, o que será de nós daqui há 10,20 ou 30 anos?Qual a razão disso tudo?
Questões que vem e não temos as devidas respostas por não sabermos o que vai acontecer, será que ele(ela) vai mudar mesmo ou é só por um determinado tempo,só para impressionar?
Tempo,esse precioso nome,talvez nos tenha a dizer algo,aprendemos com ele, com as pessoas,com as palavras,com o reconhecimento de determinados esforços,que muitas vezes vão parar não sei onde e nem porque...
Tantas coisas acontecendo e cada vez cada um procurando o seu umbigo para cuidar,os outros para muitas viram motivo de fofocas e chacotas,a preocupação do ser alheio não existe mais, e se existir,onde esta você que se diz preocupar-se com o próximo....que não esta ao lado dele em muitos momentos?

terça-feira, 3 de abril de 2012

SUPERNATURAL

Vamos ao melhor seriado de todos os tempos,supernatural é o melhor seriado de todos os tempos sim,sem dúvidas....
Ai vai como tudo surgiu....




Antes de levar Supernatural para a televisão, o criador Eric Kripke tinha desenvolvido a série durante quase dez anos visto que é fascinado por lendas urbanas desde que era criança.Apesar de ter pensado em Sobrenatural como um filme, passou anos a tentar vender a ideia num formato de série sem sucesso. O conceito passou por várias fases antes de se tornar no produto atual e mudou de uma antologia para um grupo de jornalistas que viajava pelo país numa carrinha "a lutar demónios e em busca da verdade". Eric Kripke queria fazer uma série com uma road trip por achar que essa era "a melhor forma de contar as histórias visto que é algo puro, nu e incomparavelmente americano... Estas histórias existem em pequenas cidades por todo o país e faz muito mais sentido chegar e ir embora destas histórias". Devido ao facto de já ter trabalhado anteriormente com a WB com a série Tarzan, Kripke teve a oportunidade de propor ideias de programas ao canal e aproveitou a oportunidade para Sobrenatural.Porém, o canal não gostou da sua ideia dos jornalistas, mas Kripke conseguiu fazer com que aprovassem a ideia que teve à última da hora de as personagens principais serem irmãos.Decidiu que os irmãos eram de Lawrence noKansas devido à proximidade da cidade ao Stull Cemetery, um local famoso devido ás suas lendas urbanas.
Quanto ao nome que daria aos protagonistas, Kripke decidiu que estes se chamariam "Sal" e "Dean" como homenagem ao romance de Jack KerouacOn the Road. Contudo, achou que "Sal" não era o melhor nome para a personagem principal e mudou-o para "Sam".Originalmente, o último nome dos irmãos seria "Harrison" para fazer referência ao ator Harrison Ford, visto que Kripke queria que Dean tivesse "a presunção ousada e imprudente de Han Solo". Porém, havia um Sam Harrison a viver no Kansas, por isso o nome teve de ser mudado por razões legais. Para combinar o seu interesse na Winchester Mystery House e o seu desejo de dar um aspeto de "Western moderno" à série, Kripke deu-lhes o sobrenome de "Winchester". Contudo, também isto criou um problema. O nome original do pai de Sam e Dean era "Jack" e também havia um Jack Winchester a viver no Kansas, o que forçou Kripke a mudar o nome do personagem para "John".
Sobrenatural (série)Dizemos que é um Western americano moderno - dois pistoleiros que chegam à cidade, lutam contra os maus, beijam a moça e vão-se embora com o pôr-do-sol. E sempre dissemos, desde o princípio que, se íamos ter cowboys, tínhamos de lhes dar um cavalo confiável.Sobrenatural (série)
 — Eric Kripke sobre a decisão de incluir o Impala.
Quando era mais jovem, Kripke gostava de ver séries em que o carro era um símbolo da mesma, como é o caso de The Dukes of Hazzard e Knight Rider. Isto levou-o a incluir um em Sobrenatural. Originalmente queria que o carro fosse um Mustang de 65, mas o seu vizinho convenceu-o a muda-lo para um Impala de 67, visto que "dá para pôr um corpo na bagageira" e porque "queria um carro que, quando pára num sinal, faça as pessoas trancar as portas". Kripke disse, "É o Rottweiler dos carros e penso que isso dá mais autenticidade para os fãs de carros porque não é um carro bonito. É um carro agressivo, musculoso e penso que é a isso que as pessoas reagem e porque se encaixa tão bem no tom do nosso programa". 
Kripke já tinha apresentado a série ao produtor executivo da Fox, Peter Johnson e quando Johnson passou a ser presidente da televisão da Wonderland Sound and Vision, entrou em contacto com Kripke. Pouco depois, Johnson envolveu-se no programa como co-produtor executivo, assim como o dono da Wonderland, McG como produtor executivo e a empresa de produção comprometeu-se a fazer o episódio piloto. Porém, antes de este ser filmado, alguns problemas com o guião precisavam de ser resolvidos. Originalmente, os irmãos não era criados pelo pai, mas sim pelos seus tios. Assim, quando Dean pedia a ajuda de Sam no episódio piloto, tinha de o convencer de que o sobrenatural existia. Contudo, Kripke apercebeu-se de que isto tornava a história passada demasiado complicada razão pela qual o reescreveu com Peter Johnson de forma a que o pai de Sam e Dean os tivesse criado para serem caçadores.O guião passou por várias revisões. Uma das ideias originais era a de a namorada de Sam ser um demónio, o que o levaria a juntar-se a Dean na sua viagem; contudo, Kripke achava que era mais apropriado que a motivação de Sam fosse a morte de Jessica, por isso decidiu mata-la da mesma forma que matou a mãe dos irmãos.Outro dos conceitos revistos foi o de Sam pensar que Dean era um assassino em série que matou o seu pai e seria este quem morreria em vez de Jessica. As filmagens do episódio piloto receberam luz verde após o realizador David Nutter, que já tinha trabalhado com Kripke em Tarzan, se ter juntado ao projeto. Quando o canal comprou a série completa, o estúdio contratou Robert Singer para produtor executivo uma vez que queriam que Kripke trabalhasse com alguém com experiência. O co-produtor executivo, John Shiban também foi contratado para a ajudar a desenvolver a mitologia da série devido ao seu trabalho em Arquivo X. Kripke tinha um plano da mitologia para três temporadas, mas mais tarde expandiu-o para cinco e esperava terminar a série em alta.